‘FOTONgrafias’, exposição marcante de Danísio Silva, acontece em Florianópolis

“FOTONgrafias” é o nome da nova exposição que o fotógrafo Danísio Silva abre na sexta-feira (10), às 19h30, no CIC (Centro Integrado de Cultura) e que ficará disponível até o dia três de dezembro. O profissional irá trazer fotografias completamente novas, inusitadas e surpreendentes para a exposição, que faz parte de uma pesquisa que ele vem desenvolvendo.

Fotografia que fará parte da exposição

A exposição abre sexta-feira no CIC, desafiando o espectador a ver e sentir a fotografia de uma forma diferente, com cenas que exigem mais trabalho do cérebro para interpretá-las. – Foto: Reprodução/ND

Danísio não pretende uma mudança nos conceitos, mas uma reflexão sobre os mesmos para debater questões que envolvem novas formas de expansão da consciência.

Exposição “FOTONgrafias”

Para o fotógrafo, a imagem é uma projeção da mente, da ideia (o idealismo de Platão), ou a representação de um objeto real (o realismo de Aristóteles), mas como a percebemos e a interpretamos dependerá daquilo que trazemos em nosso “banco de memória mental”.

Frente a uma imagem nova, sem significado predeterminado, o cérebro sente um estranhamento, e precisa sair de sua zona de conforto para compreender aquilo que é novo, ampliando sua “capacidade cerebral de perceber”. É com base neste entendimento que Danísio vem pesquisando novas formas de se perceber a imagem.

E é esta imagem, que pode ser vista sob outras maneiras interpretativas, que está incluída na proposta de “FOTONgrafias”, na qual a câmera fotográfica capta cenas que a nossa percepção não alcança, propondo novas formas e significados.

O manezinho Danísio Silva é conhecido na cena cultural da Ilha. Atuou por 27 anos na Fundação Catarinense de Cultura e no MIS (Museu da Imagem e Som) de Santa Catarina.

Veja algumas fotos:

Danisio não pretende uma mudança nos conceitos, mas uma reflexão sobre os mesmos, para debater questões que envolvem novas formas de expansão da consciência. - Reprodução/ND

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Danisio não pretende uma mudança nos conceitos, mas uma reflexão sobre os mesmos, para debater questões que envolvem novas formas de expansão da consciência. – Reprodução/ND

Frente a uma imagem nova, sem significado predeterminado, o cérebro sente um estranhamento, e precisa sair de sua zona de conforto para compreender aquilo que é novo, ampliando sua “capacidade cerebral de perceber”. É com base neste entendimento que Danisio vem pesquisando novas formas de se perceber a imagem. - Reprodução/ND

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Frente a uma imagem nova, sem significado predeterminado, o cérebro sente um estranhamento, e precisa sair de sua zona de conforto para compreender aquilo que é novo, ampliando sua “capacidade cerebral de perceber”. É com base neste entendimento que Danisio vem pesquisando novas formas de se perceber a imagem. – Reprodução/ND

Para o fotógrafo, a imagem é uma projeção da mente, da ideia (o idealismo de Platão), ou a representação de um objeto real (o realismo de Aristóteles), mas como a percebemos e a interpretamos dependerá daquilo que trazemos em nosso “banco de memória mental” - Reprodução/ND

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Para o fotógrafo, a imagem é uma projeção da mente, da ideia (o idealismo de Platão), ou a representação de um objeto real (o realismo de Aristóteles), mas como a percebemos e a interpretamos dependerá daquilo que trazemos em nosso “banco de memória mental” – Reprodução/ND

A exposição abre sexta-feira no CIC, desafiando o espectador a ver e sentir a fotografia de uma forma diferente, com cenas que exigem mais trabalho do cérebro para interpretá-las. - Reprodução/ND

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A exposição abre sexta-feira no CIC, desafiando o espectador a ver e sentir a fotografia de uma forma diferente, com cenas que exigem mais trabalho do cérebro para interpretá-las. – Reprodução/ND

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