O julgamento foi reiniciado com o relator, ministro Gilmar Mendes, que anunciou que alterou seu voto para restringi-lo apenas à maconha. Com isso, já há quatro votos para descriminalizar o porte da droga para uso pessoal.
Gilmar anunciou que faria “ajustes” em seu voto para construir uma “tese” de entendimento de todos os ministros. Em 2015, ele havia defendido da descriminalização do porte de todas as drogas.
— Dadas às diferentes compreensões manifestadas no plenário, reflexo da sensibilidade da matéria, e foi por isso, presidente, que solicitei o adiamento da sessão de julgamento, com o propósito de construir uma tese que, na medida do possível, consiga expressar o entendimento do tribunal como um todo.
